Todo fã de ficção científica que se preze conhece a quadrilogia ALIEN no qual um alienígena impiedoso e agressivo persegue e mata a tripulação de uma nave espacial. Agora 17 anos após o ultimo filme o game ALIEN : Isolation é lançado e claro a expectativa dos fãs em relação ao game foi muito grande. 

Abaixo o trailer do game:


Enredo :
Em 2137, 15 anos após os eventos do Alien, Amanda Ripley, filha de Ellen Ripley, é abordada pelo sintético Christopher Samuels, que a informa o que a caixa-preta da Nostromo foi recentemente localizado por uma nave, a Anesidora, e está a bordo de Sevastopol, uma remota estação espacial – porto livre – de propriedade do Seegson Corporation, em órbita ao redor do gigante de gás KG348. 

Samuels oferece a Amanda um lugar na equipe da megacorporação Weyland-Yutani, enviada para recuperar a caixa preta da nave de sua mãe, de modo que ela possa ter encerramento sobre o destino de tal desaparecimento. Ripley, Samuels, e Nina Taylor, viajam para Sevastopol a bordo da nave de correio Torrens, de propriedade da Capitã Verlaine. 

O grupo chega a Sevastopol e percebe que talvez a estação possa estar danificada. Ripley, Samuels, e Taylor tentam uma caminhada espacial até a estação para investigar mas seu cabo de segurança é rompido por escombros e Ripley é separada deles e forçada a entrar na estação por conta própria para sobreviver.

Prêmios:

Alien: Isolation ganhou 2014 PC Gamer Jogo do Ano de 2014,  Game of the Year 2014 GameFront's,  Best Game Console do Kotaku Austrália of The Year 2014, e Melhor Jogo global do Ano de 2014,  GamesRadar Game's melhor Horror de 2014 (e também foi considerado o terceiro melhor jogo global de 2014),  foi considerado o melhor jogo de 2014 pelo New Statesman's,  e o jogo também apareceu várias listas de fim de ano dos melhores jogos de 2014: foi classificada em 1º lugar na The Daily Telegraph's.

GamePlay:



Umas das entradas para a base militar

No deserto de Nevada (EUA) existe uma base militar que intriga a todos sobre o que é feito lá dentro. Conhecida como ÁREA 51 a base deveria ser um lugar secreto onde provavelmente se realizavam estudos e experimentos de grande importancia e que não poderia vir a público de modo algum. Entretanto após muito tempo tentando esconde-lá o governo americano não conseguiu controlar as especulações e até mesmo supostos ex-funcionarios admitiram a existencia da base e coisas surpreendentes que eram feitas naquele lugar. 

A área 51 foi criada pela CIA em 1955 para desenvolver e testar projetos militares. Apesar da grande restrição do governo ao local, pelo GOOGLE EARTH é possivel ter uma boa visão do lugar. O nome Área 51 já existia, porque é como a região era identificada pela Comissão de Energia Atômica (AEC), a quem tudo aquilo pertencia. Até tentaram mudar isso para atrair os trabalhadores, chamando o local de Rancho Paraíso (depois ficou apenas "o rancho").Com uma área de aproximadamente 1552 km² no Condado de Lincoln, Nevada  faz divisa com o Nevada Test Site (NTS), local de testes nucleares,Montanha Yucca, depósito nuclear, fica aproximadamente a 64 quilômetros a sudoeste do lago Groom. 
Imagem de satélite da Área 51 

Durante a Guerra Fria o governo americano tinha grande temor de que poderiam ser alvo de um ataque soviético e em segredo começaram a desenvolver na base um projeto secreto com o nome de "Acquatone". Homens da CIA,força aerea e de uma divisão chamada Lockheed trabalharam no projeto. "Acquatone" era na verdade o avião U-2,um avião capaz de realizar voos  a uma altitude muito maior que os aviões convencionais da época. 

Mapa da Comissão de Energia Atômica .

Para a mídia o governo dizia que o avião era usado para pesquisas climáticas. Voando três vezes mais alto que um avião convencional o U-2 era visto algumas vezes por civis e por ser prateado causava confusão,o que fez com que os relatos de OVNIs aumentassem durantes os anos de 1950 e 1960. 

Na base também foi projetado o A-12 sucessor do U-2 que usava o nome "Oxcart"  e posteriormente em 1964 o SR-71 Blackbird e o F 177 - Nighthawk.






Avião U-2 "Acquatone"


Avião A-12 "OxCart"
Avião SR-71 Blackbird 
Avião F-177 Nighthawk


  •  A Área 51 e o acobertamento sobre OVNIs
Relatos de avistamentos de OVNIs e até mesmo acobertamento por parte do governo fizeram surgir todo tipo de especulação sobre o que realmente era feito no local. Eis então que surge Robert Scott Lazar mais conhecido como Bob Lazar que alegava ter trabalhado em  uma área chamada S-4 entre 1988 e 1989 o local fica próximo a área 51. Bob é físico e causou muita polêmica com seus relatos. 
Bob Lazar 
Bob Lazar diz ter sido inicialmente introduzido ao trabalho na S-4 pelo Dr. Edward Teller. Sua tarefa consistia na investigação científica do sistema de propulsão de uma das nove aeronaves discoides.Em seu testemunho gravado, Lazar recorda-se que quando ele viu os discos pela primeira vez concluiu que eram aeronaves terrestres secretas das quais os voos de teste deveriam ter sido responsáveis por muitos alertas de OVNIs. Gradualmente, em um exame mais minucioso, Lazar concluiu que os discos eram de origem extraterrestre. .Para a propulsão desses veículos espaciais, Bob Lazar explica como o elemento atômico 115, denominado cientificamente como ununpêntio, serviria de combustível nuclear. Em sua experiência, o elemento 115 providenciou uma fonte de energia que produziria antigravidade sob um bombardeamento particular. Como o intenso campo de força nuclear do elemento 115 seria adequadamente amplificado, o efeito resultante seria a distorção do campo gravitacional circundante. Um veículo produzindo tal distorção poderia alterar sua própria relação com o espaço ao seu redor - permitindo-o encurtar dramaticamente a distância entre ele próprio e um destino mapeado.Lazar atribuiu a falta do elemento 115 na Terra ao fato da supernova na região terrestre da galáxia ter sido insuficientemente massiva para produzir núcleos dessa densidade. Ele postula que outras partes do universo poderiam ser ricas neste elemento.Em 2004 um time de cientistas russos e americanos teve sucesso na produção do elemento 115 como um isótopo instável, confirmando a existência de tal átomo.
Vídeo complementar :



Você não precisa passar o fim de semana inteiro entediado, apenas subindo e descendo o feed de notícias do Facebook. A partir de hoje, todas as sextas-feiras, a GALILEU vai dar dicas de cursos grátis para você fazer na web.
E a primeira sugestão é astronomia. Diversas instituições que têm cursos na área disponibilizam conteúdo online para quem tem pouco tempo ou só pode estudar à distância. Olha só o que você pode fazer direto da sua casa:
Astronomia: Uma Visão Geral I e II
Nos 50 vídeos que compõem as disciplinas, o professor João Steiner, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, passa pelos principais pontos que envolvem o tema. As aulas são em português.
Física Moderna: Cosmologia
Veduca oferece uma série de cursos em várias áreas. A plataforma ainda libera quizzes e estudos de caso. Leonard Susskind, da Universidade de Stanford, explica Cosmologia em 15 horas de curso disponíveis no site. Os vídeos são legendados.
Fronteiras/Controvérsias na Astrofísica
As 24 aulas ministradas por Charles Bailyn, da Universidade de Yale, abordam temas como testes da relatividade, buracos negros, Big Bang e matéria escura. O curso tem 19 e é legendado.
Introdução à Cosmologia
Disponível gratuitamente no iTunes, o material — que inclui vídeos, áudios e arquivos de Power Point — dão uma visão geral da cosmologia moderna, incluindo discussões sobre estrelas, a Via Láctea, e evidências para compreensão do universo como ele é hoje. O conteúdo é em inglês.
Explorando Buracos Negros
Estudo do efeito físico como base para a compreensão da relatividade geral, astrofísica e elementos da cosmologia. Disponibilizado pelo MIT. Em inglês.
Vida no Universo
Criado pela Universidade Estadual de Ohio, o curso é uma introdução à astrobiologia para quem não é graduado em ciências. Debate questões fundamentais: como se originou a vida na Terra, se existe vida em outros planetas, e qual é o futuro (a longo prazo) da vida no universo. Em inglês.
Os Planetas
Esse é bem inusitado: trata-se de uma série de vídeos em que o cientista americano Carl Sagan explica a Terra, Marte e o Sistema Solar para crianças, em 1977, durante um especial de Natal. Vale a pena para quem busca uma explicação didática. Em inglês.
OS AGLOMERADOS SÃO, EM SUA MAIORIA, PEQUENOS (FOTO: CAMARGO/BICA/BONATTO)


Um grupo de astrônomos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) descobriu 652 novos aglomerados estelares. O estudo foi conduzido pelos pesquisadores Denilso Camargo, Eduardo Bica e Charles Bonatto e foi publicado no periódico científico Monthly Notices of the Royal Astronomical Society (MNRAS) em novembro de 2015.
Entre 2014 e 2015, a equipe de brasileiros já havia descoberto 446 aglomerados estelares e pequenos grupos estelares, além de terem confirmado a existência de quatro braços espirais na Via Láctea.

A nova leva de aglomerados descobertos, que foram nomeados Camargo 447 a Camargo 1098, tem como principal característica o fato de serem, em sua maioria, pequenos. Nos grupos encontrados, foram identificados vários pares e trios de aglomerados. Isso leva os astrônomos a acreditar que um número significativo das estrelas são formadas em pequenos grupos estelares, e não em aglomerados massivos como se pensava até então. “Grupos estelares muito próximos entre si podem se unir pela ação da gravidade, vindo a formar um único aglomerado massivo”, explica Denilso Camargo em entrevista à GALILEU.
OS AGLOMERADOS C791, C788, C800, C514,
C530 E C941 (FOTO: CAMARGO/BICA/BONATTO)
Os astrônomos identificaram os novos aglomerados por meio de análise visual de imagens. Por estarem imersos em nuvens moleculares, muitas vezes os objetos não são encontrados em buscas automáticas.Os aglomerados ficam dentro de nuvens moleculares gigantes que povoam o disco da Via Láctea, especialmente os braços espirais, e é dentro deles que as estrelas se originam. A maioria dos aglomerados descobertos até o momento ainda são jovens, não tendo tempo para se afastar demais da região onde nasceram, o que faz com que possam prover informações valiosas sobre a estrutura da nossa galáxia. Identificar a existência de novos objetos também pode trazer mais conhecimento sobre seus processos de evolução e de formação das estrelas.



Desenvolvido por pesquisadores das universidades de Cambridge e de Queen Mary, da Universidade de Londres, um novo modelo de buracos negros pode contrariar tudo o que sabemos sobre teoria da relatividade geral de Einstein. Em uma simulação desenvolvida pelos computadores das escolas, esse buraco negro seria fino, em formato de anel, com algumas "protuberâncias" mais gordas conectadas por cordas que, eventualmente, ficam tão finas que acabam por se tornar pequenos buracos negros por conta própria. Para ficar mais claro, os pesquisadores definiram essa dinâmica como "uma corrente de água caindo da torneira vai se tornando apenas gotas d'água", quando o mecanismo é desligado.
cOMO FUNCIONA A SIMULAÇÃO DO BURACO NEGRO (FOTO: UNIVERSITY OF CAMBRIDGE)
Por que essa descoberta é importante? Porque esses buracos negros foram imaginados em 2002 e, desde então, essa é a primeira vez que essas estruturas conseguem ser simuladas corretamente. Se eles realmente existirem (e elees só são possíveis em Universos com cinco ou mais dimensões!), esses buracos negros causariam singularidades nuas, ou seja, sem horizonte de eventos.

A singuralidade é um ponto no tempo em que a gravidade é tão intensa que o tecido do espaço, do tempo e até mesmo da física são completamente destruídos. Na Teoria da Relatividade, Einstein atesta que a singuralidade existe dentro dos buracos negros, e que eles são contornados pelo horizonte de eventos, que é o ponto onde de torna impossível escapar da gravidade do buraco negro. "Enquanto a singularidade permanece 'atrás' do horizonte de eventos, ela não cria problemas e a relatividade geral se mantém", explica Markus Kunesh, co-autor do estudo. O problema é que a singularidade nua não tem horizonte de eventos, logo, as leis da física não se aplicam a ela – e se tornam inteiramente questionáveis. 

Para Saran Tunyasuvunakool, que também trabalhou no projeto, as implicações dessa "quebra" da Teoria de Einstein são muito sérias. "Se a relatividade geral for quebrada,tudo vai estar de cabeça para baixo e nossa capacidade de prever eventos é perdida; ela não poderá ser considerada a única teoria a explicar o Universo", contou.

Contudo, as notícias são mais positivas que negativas. A pesquisa realmente empurrou o processamento dos computadores até o limite, de acordo com o time de pesquisadores, e é um primeiro passo importante para testar a teoria de Einstein em dimensões cada vez maiores e compreender até que ponto ela se confirma. Por enquanto, sabemos que nosso Universo tem quatro dimensões, o tempo sendo a quarta delas, e que a Teoria de Einstein passou em todos os testes. 

Mas estudos indicam que ele pode ter até onze dimensões, embora nós, humanos, só consigamos perceber três delas. A única forma de fazer simulações com novas dimensões é por meio de experimentos com aceleradores de partículas, como o LHC. Se essas dimensões se provarem reais no futuro, é possível que Einstein esteja errado – e que há muito mais a se descobrir e explorar no nosso gigante Universo. 

FONTE: Revista Galileu